Apenas palavras quando não as concretizamos com atos...
No vão do dia-a-dia que a rotina nos traz as vezes a vontade mais eminente é apenas ficar só ou quieto ao lado de quem amamos...
Sem dizer sílaba alguma...
Uma mão amiga, um afago, valem mais do que palavras jogadas ao vento.
O que fazer quando nossos atos não acompanham nossas palavras e nossas palavras não personificam ou explicam os atos?
Apenas deleitar-se e deixar que o nosso coração, com uma pitada de nossa razão, comande as atitudes, sem falsidades ou mesmo desculpas que expliquem ou mal expliquem um ato concretizado de maneira errada.
Autora: MilaBastos
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
AS ÁGUAS DE MARÇO VIRÃO OUTRA VEZ
Disse o poeta que: É pau, é pedra, é o fim do caminho...
Eu diria que é dureza, é acocho, enquanto alguns sonham com moleza...
Estamos a caminho de março. Alguns já puderam perceber a força das águas e,
Estamos a caminho de março. Alguns já puderam perceber a força das águas e,
outros ainda irão sentir... Cá entre nós, estivemos pensando um pouco sobre
o que a mídia veiculou (em termos de tragédias) e, pensei com os meus botões:
Parece que gostam de tragédias porque falam e repetem a notícia de uma forma
que nos faz ficarmos inertes lamentando... Entendemos, que ao invés de lamentarmos, lamentarmos, lamentarmos, precisamos repensar o estilo de vida que temos levado...
Não estamos sugerindo que se faça uma pausa eterna... Mas, não parece estranho que a mídia que tantas tragédias veiculou, agora faça de conta que está tudo bem e somente fale sobre carnaval???
Não seria tempo de aproveitar algumas tragédias, alguns carnavais, e veicular também
Não estamos sugerindo que se faça uma pausa eterna... Mas, não parece estranho que a mídia que tantas tragédias veiculou, agora faça de conta que está tudo bem e somente fale sobre carnaval???
Não seria tempo de aproveitar algumas tragédias, alguns carnavais, e veicular também
um apelo a que procuremos construir uma sociedade menos desumana –
Onde estaríamos mais sensíveis às tragédias de forma que teriam menos impacto,
causariam menos prejuízos, influiriam menos na vida das pessoas??? Por outro lado,
os carnavais teriam mais moderação, de forma que, quem não se sente bem com a folia, pudesse ter o direito de permanecer em casa sem ser molestado???
Certamente, alguém diria que a vida é assim mesmo...
Certamente, alguém diria que a vida é assim mesmo...
Mas, creio que estamos habituados a esse tipo de coisa e, como a festança de carnaval
é apenas uns três ou quatro dias, logo passa e a vida continua... Triste engano... Afinal os excessos da festança apenas farão com que as pessoas sejam apanhadas mais desprevenidas do que antes, pelas tragédias das águas de março...
DEUS TENHA MISERICÓRDIA DO NOSSO PAÍS...
Autor: fchagass
DEUS TENHA MISERICÓRDIA DO NOSSO PAÍS...
Autor: fchagass
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Para você
Com carinho
Querido DEUS,
A moça que está lendo isso é bonita, esforçada, forte e eu a adoro.Ajude-a a viver a vida dela ao máximo. Por favor, promova-a e faça-a superar todas as expectativas.
Ajude-a brilhar nos lugares mais obscuros onde é impossível amar. Proteja-a o tempo todo e erga-a quando ela mais precisar de ti, fazendo-a saber que ela caminha contigo, ela estará sempre segura.
Te adoro, amiga!
Te adoro, amiga!
Recebi essa linda mensagem da minha amiga Ana
Adorei!!!!
O cavalinho e o porco
Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- "Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo". No fundo da estrebaria o porco a tudo escutara.
No dia seguinte deram o medicamento recomendado pelo veterinário e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- "Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!"
No segundo dia, a história se repetiu, deram o medicamento e foram embora. O porco novamente se aproximou e disse:
- "Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!"
No terceiro dia deram o medicamento e não vendo melhoras o veterinário disse:
- "Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos".
Quando foram embora, o porco solidário como sempre disse:
- "Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu Campeão!"
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- "Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... vamos matar o porco!"
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a arca de noé e profissionais, o Titanic. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- "Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo". No fundo da estrebaria o porco a tudo escutara.
No dia seguinte deram o medicamento recomendado pelo veterinário e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- "Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!"
No segundo dia, a história se repetiu, deram o medicamento e foram embora. O porco novamente se aproximou e disse:
- "Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa!"
No terceiro dia deram o medicamento e não vendo melhoras o veterinário disse:
- "Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos".
Quando foram embora, o porco solidário como sempre disse:
- "Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu Campeão!"
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- "Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... vamos matar o porco!"
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Nem sempre alguém percebe quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver sem ser reconhecido é uma arte, afinal quantas vezes fazemos o papel do porco amigo ou quantos já nos levantaram e nem o sabor da gratidão puderam dispor?
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a arca de noé e profissionais, o Titanic. Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso!
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